Resumo: Radicalizando, ou seja, fincando as raízes trazemos com a força da presença pesquisas do Grupo de Pesquisa Corponectivos em Danças. As aqui pesquisas aqui apresentadas propõem desenvolver estratégias de ensinoaprendizagem que contribuam para ampliação de processos cognitivos e que fomentem o pensamento crítico e formas de ver o mundo por meio da dança. Intenta desenvolver procedimentos de aprendizagens, com e para estudantes que reverberem em processos emancipatórios e insurgentes e na ruptura de conceitos autoritários e hegemônicos estabelecidos. Insurgentes, no que tange à mudança de direção; reconhecer, questionar e libertar pessoas, culminando na
transgressão emancipatória. Quando falamos em transgressão, referimos-nos aos processos educativos que surgem das nossas experiências, a insurgência que
suscita a investigação, não como um ato de rebelião efêmera, mas como ato político permanente. Ao compreender o processo cognitivo corpomente como não dualista, buscamos estratégias de aceitação de si e da outra pessoa, atentando para o contexto social das (os) estudantes e o processo de falência da educação básica pública. Uma ética do amor, para afirmar as linguagens. Somos do Grupo de Pesquisa Corponectivos em Danças da Escola de Dança-UFBA. Emancipar é mover! Para emancipar é preciso mexer as ideias e mover as ideias é mexer os corpesmentes todes, do modo que puder/quiser. Mover para várias direções, mover para as diversidades de movimentos, de sentimentos, de pensamentos.
DANÇA; EDUCAÇÃO; EMANCIPAÇÃO