Resumo: O presente trabalho irá mostrar o resultado em torno das ações desenvolvidas pelo grupo de estudos Imagens Fugidias – BI Artes/UFBA, a partir de bolsas de iniciação científica, Permanecer e Milton Santos, e bolsa de extensão, PIBIARTES, para estudantes de graduação, no espaço museu/casa/escola Acervo da Laje. Localizado no Subúrbio Ferroviário de Salvador, coordenado por Vilma Santos e José (Zé) Eduardo o acervo responde a como uma curadoria relacionada aos espaços museais espaços insurgentes, sustentado pela coorperação das populações racializadas como negras, reagem esteticamente as ameaças das intervenções urbanas de “branqueamento” coordenadas pelas elites, corporações e agentes estatais?”. Perseguimos com essa e outras perguntas, através de uma aproximação afetiva e inter/trans/indisciplinar em artes, desejando perceber e colaborar com o trabalho de elaborar a retomada de memórias e de vínculos comunitários como parte de uma prática curatorial de resistência. Na mesa, desejamos conversar sobre algumas das rotas de desarticulação dos modos coloniais de significar a periferia presentes na prática curatorial do Acervo.
Arte;território;ancestralidade