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ACOLHIMENTO FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: DESAFIOS E ATUALIDADES

10:30 - 12:00
MÔNICA FERREIRA SAMPAIO VENÂNCIO, ALBA CRISTIANE DA CRUZ COSTA, APOENNA MARINA NORONHA BRITO, JOSENILTON MATOS DIAS, RAQUEL HERMES ROSA OLIVEIRA /   

Resumo: O processo de doação de órgãos e tecidos configura-se como algo complexo e desafiador na área da saúde, demandando todo empenho, envolvimento e atuação multiprofissional para o alcance de resultados positivos. Na Bahia, em 2020, 1.275 pessoas esperavam por um órgão na fila de transplantes, mas, entre os casos de morte elegíveis  para doação de órgãos,  54,5% dos familiares não autorizaram a doação (SESAB, 2020). Apesar de haver ações importantes que tornam possível a doação de órgãos para transplantes e antecedem a entrevista de doação, vale ressaltar que é apenas após a entrevista para a doação, seguida da autorização familiar, que o processo de doação se inicia, fazendo com que esse momento seja o primeiro, e, talvez, o mais importante passo do processo de doação. A partir de um relato de experiência, são discutidos a importância do acolhimento aos familiares ao longo do processo de hospitalização, os desafios da entrevista para doação de órgãos e as mudanças decorrentes do contexto de pandemia a partir da atuação da Comissão Intra- Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) de um hopsital Universitário.  Durante a pandemia de COVID-19 e das restrições da presença da família no ambiente hospitalar, a equipe da CIHDOTT se deparou com a necessidade, de forma inovadora na Bahia, de recorrer ao uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) para a realização de acolhimento e entrevista familiar de forma não presencial, caracterizando uma experiência inédita e criativa para toda a equipe.Vale ressaltar que a assistência prestada ao longo da hospitalização ao familiar e paciente é um importante preditor para a autorização da doação de órgãos (SANTOS, 2011).Pode-se concluir que a atenção prestada aos familiares, quando se orientam por príncípios de humanização e acolhimento, contribui para dirimir as fantasias e dúvidas relacionadas ao processo de doação e diagnóstico de morte, redução da recusa para doação,  e, ainda assim, a elaboração do luto.

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Acolhimento familiar;Transplantes;Doação de órgãos


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