Resumo: O direito à saúde de igual qualidade para todos, apesar de constitucionalmente assegurado, nem sempre é uma realidade, por múltiplos fatores. Nessa mesa pretende-se examinar alguns a vulnerabilidade seletiva aplicável aos pacientes oncológicos; o elemento culpa como requisito necessário as tutelas de urgência nos casos de erro médico; a questão da hesitação vacinal em crianças e a responsabilidade civil dela decorrente e, por fim, a preservação da dignidade da pessoa humana frente aos desafios de concretização do direito à saúde e proteção da incolumidade do cidadão para com as populações hipossuficientes a partir da efetivação do biodireito.
Direito médico